segunda-feira, 30 de abril de 2012

NOSSOS APOIADORES (4)
LE POMPON ROUGE
O ERCOLANO BAR RESTAURANTE E LOUNGE foi um superpresente do pessoal da Tag Arts (Jeannine Cantarelli e Fabinho Liger) para o nosso 1º Seminário Internacional de Formação e Capacitação em Cultura...vejam a foto e o lugar, gostaram? Pois a comida é ainda mais impressionante! Nossos convidados serão muito, muito bem recebidos...Querem saber um pouquinho mais??? Leiam aqui...
A filial na Bahia Marina conta com quatro ambientes e cozinha envidraçada. Do salão principal é possível acompanhar os trabalhos da equipe de cozinheiros comandada por Zezinho e no menu elaborado por ele relaciona entradas como costelinha suína ao molho barbecue e o arrumadinho de cordeiro. Entre as sugestões de prato principal, haddock na chapa, regado ao molho de laranja e escoltado por arroz selvagem. Sem falar no magret de pato ao molho de jabuticaba servido com arroz negro e maçã sautée. A carta de vinhos é uma maravilha e entre os doces, o petit marie (bolinho recheado com Nutella acompanhado de sorvete de creme) faz um enorme sucesso.
NOSSOS PARCEIROS (3)

ERCOLANO BAR- RESTAURANTE - LOUNGE

O ERCOLANO BAR RESTAURANTE E LOUNGE foi um superpresente do pessoal da Tag Arts (Jeannine Cantarelli e Fabinho Liger) para o nosso 1º Seminário Internacional de Formação e Capacitação em Cultura...vejam a foto e o lugar, gostaram? Pois a comida é ainda mais impressionante! Nossos convidados serão muito, muito bem recebidos...Querem saber um pouquinho mais??? Leiam aqui...
A filial na Bahia Marina conta com quatro ambientes e cozinha envidraçada. Do salão principal é possível acompanhar os trabalhos da equipe de cozinheiros comandada por Zezinho e no menu elaborado por ele relaciona entradas como costelinha suína ao molho barbecue e o arrumadinho de cordeiro. Entre as sugestões de prato principal, haddock na chapa, regado ao molho de laranja e escoltado por arroz selvagem. Sem falar no magret de pato ao molho de jabuticaba servido com arroz negro e maçã sautée. A carta de vinhos é uma maravilha e entre os doces, o petit marie (bolinho recheado com Nutella acompanhado de sorvete de creme) faz um enorme sucesso.




NOSSOS PARCEIROS (2)


O Restaurante e Pizzaria Deli & Cia é um parceiro querido onde ser recebido pela simpatia e o carinho da Bia é um plus do qual não queremos abrir mão...O restaurante é um charme, o arquiteto Flavio Moura usou e abusou de cores quentes e madeira de demolição para criar o ambiente aconchegante do casarão de 250 m2, totalmente climatizado, que tem à frente Fátima Moraes, Mário Pithon e Roberto Bruno, três nomes experientes no ramo da gastronomia. Funciona como restaurante com buffet a quilo, para o almoço, e pizzaria, a partir das 18h. Marca tradicional do bairro, a Deli & Cia está na Graça há 16 anos como delicatessen, e agora também como charmoso restaurante, na avenida Euclides da Cunha, nº 79 quase esquina com a rua da Paz...vale conferir!
NOSSOS PARCEIROS (1)
TEATRO VILA VELHA

Mas nem só de apoio financeiro vive um evento...tem aqueles que entram com a casa por exemplo...que no caso do 1º Seminário Internacional de Formação e Cultura é o Teatro Vila Velha...e se para os soteropolitanos o Vila é uma instituição fora da instituição existe muita gente que não sabe que a minha Cartoucherie Bahianaise é amplo e diverso...Querem saber um pouco mais da história do Teatro Vila Velha??? Passem no site http://www.teatrovilavelha.com.br/ ou leiam um pouquinho da história desse teatro vivo aqui embaixo:

TEATRO VILA VELHA - PATRIMÔNIO CULTURAL (SALVADOR - BAHIA)  

Verão de 1959. Alguns alunos da primeira turma a ser graduada pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia resolvem esquentar a temperatura teatral baiana: rompem com a direção da escola, recusam a graduação e, liderados pelo professor João Augusto, também dissidente, formam a primeira companhia teatral profissional da Bahia: a Companhia Teatro dos Novos.

Os Novos logo compreenderam que somente poderiam manter suas atividades se investissem na construção de uma sede própria. Imediatamente o grupo partiu para uma campanha popular visando a construção de um teatro que, arquitetonicamente, refletisse o pensamento inovador da companhia. Enquanto isso não se realizava, o grupo trabalhava em vários espaços improvisados. Casarões desocupados prestes a serem demolidos e a Galeria Oxumaré foram usados para seus ensaios, oficinas e reuniões. Os espetáculos eram apresentados em auditórios adaptados em colégios, clubes e praças públicas da capital e do interior.

Naquela época, casas de espetáculos eram escassas. Salvador contava apenas com o Teatro Santo Antônio. O intenso trabalho cultural do Teatro dos Novos levou o Governo do Estado a ceder, a título precário, um espaço no Passeio Público, atrás do Palácio da Aclamação para a construção da sua sede. Assim, em 1964, no dia 31 de julho, depois de uma maratona em busca de financiamentos para aquele arrojado projeto junto aos Governos Estadual e Municipal, empresários e toda a sociedade baiana - muitos bingos e livros de ouro depois - finalmente é inaugurado o Teatro Vila Velha.

O projeto arquitetônico de Sílvio Robato, que transformou um galpão em teatro, adequando-o ao espaço cedido pelo governo do Estado no Passeio Público, era a concretização do sonho daqueles jovens: o primeiro teatro independente da Bahia. Já no primeiro dia de sua abertura oficial, o espaço reuniu artistas, intelectuais, políticos e amigos num coquetel onde discursou o então governador Juracy Magalhães, reconhecendo-o como de utilidade pública, segundo a Lei N. 2346/62.

Dias depois da inauguração, entrava em pauta a exibição do antológico show "Nós, Por Exemplo", que revelou Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Gal Costa e Tom Zé, entre outros.

A primeira peça teatral levada à cena no palco do Vila Velha foi "Eles Não Usam Bleque Tai", montagem de João Augusto da peça de Gianfrancesco Guarnieri e que contou com a participação da escola de samba baiana Juventude do Garcia. O grupo formado pelos atores Carlos Petrovich, Carmen Bittencourt, Echio Reis, Othon Bastos, Sônia Robatto, Tereza Sá e o diretor artístico João Augusto - o principal articulador dos objetivos da companhia - junto com outros artistas convidados, transformam o Teatro Vila Velha no símbolo de resistência cultural de uma época em que era proibido proibir. Atravessaram os anos 60 e 70 provando que ainda existia vida inteligente no país.

A reforma pela qual passou o Teatro Vila Velha finalmente o capacitou fisicamente para abrigar o ousado projeto original dos Novos. A partir de dezembro de 1995, o teatro passou a ser inteiramente reconstruído, restando de pé, do velho prédio, apenas uma parede e meia. Mas do projeto original o teatro conservou intacto e renovado o espírito. A primeira etapa do projeto arquitetônico, de Carl von Hauenschild foi inaugurada um ano depois do início das obras e logo a seguir foi iniciada a segunda etapa. Em maio de 98, foi entregue ao público e aos artistas um teatro moderno, confortável e bem equipado - com sistema de ar condicionado central. A estréia foi com o espetáculo "Um Tal de Dom Quixote", que reunia o Bando de Teatro Olodum e reativava a Cia. Teatro dos Novos.

Nesta nova fase do Teatro Vila Velha - o Novo Vila - outros grupos passaram a residir na casa: a partir de 1998, a Companhia Viladança, em 2001, a Companhia Novos Novos e o Grupo Vilavox e em 2004, A Outra Companhia de Teatro. Ao todo, são mais de 100 pessoas, entre artistas e funcionários, fazendo mantendo viva uma verdadeira usina de cultura que é o Teatro Vila Velha.

Fonte: http://www.teatrovilavelha.com.br/


NOSSOS PATROCINADORES (5)

Como sou franco-brasileira por opção, adoção e convicção não poderia deixar de gritar "au secours" ao Serviço de Cooperação e Ação Cultural da Embaixada da França para nos apoiar no 1º Seminário Internacional de Formação e Capacitação em Cultura...graças a Irene Kirsch conseguimos o apoio do Consulado Francês No Nordeste que ao lado do SCAC Salvador é nosso parceiro pela segunda vez. Ano passado graças a eles trouxemos Bernard Faivre D'Arcier e Patrick Olivier e esse ano para fortalecer as relações franco-brasileiras teremos Emmanuel Wallon, Isabelle Faure e Jean-Pascal Quilès, um trio da pesada, acreditem em mim...eles são the best...para conhecer um pouco mais sobre o trabalho da Antena Salvador do SCAC de Recife passe no blog http://scacsalvador.blogspot.com
NOSSOS PATROCINADORES (4)
PALÁCIO RIO BRANCO SEDE DA SECULT-BA

Além das agências de fomento à pesquisa nosso 1º Seminário de Formação e Capacitação em Cultura conta com o apoio da SECULT-Ba. Muitos dos meus amigos do FB conhecem a SECULT aqui do Estado da Bahia mas será que sabem que nesse formato atual ela é muito nova??? Pois eis aqui um pouquinho da história...e quando puderem façam uma visita à sede da SECULT, o Palácio Rio Branco é uma jóia ao lado do Elevador Lacerda e sua vista para a Baía de Todos os Santos...

Em 15 de julho de 1987, o então governador Waldir Pires criou pela primeira vez uma secretaria específica para gerir a cultura no Estado. O novo órgão foi instituído com a Lei 4.697. A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia tinha a proposta de “preservar a memória e a tradição do Estado, fomentar as ações culturais dos segmentos da sociedade e fornecer condições para o livre desenvolvimento das ações culturais”. O surgimento deste órgão visava proporcionar autonomia ao segmento da cultura, antes veiculado à função educação, além de abrir um canal mais direto de entendimento com o recém-criado Ministério da Cultura – Minc. Através da Lei 5.121/89, reguladora da reforma administrativa no Estado, o governador Nilo Coelho reformulou a Secretaria Estadual de Cultura, extinguindo alguns órgãos e criando outros, modificando, inclusive, o nome da Fundação Cultural do Estado para Fundação das Artes.

Em maio de 1991, a Secretaria de Cultura foi extinta pela reforma administrativa durante o governo Antonio Carlos Magalhães através da Lei nº 6.074 de 22 de maio de 1991. No plano federal, o presidente Fernando Collor também desativou o Ministério da Cultura, Na Bahia, os antigos órgãos e atribuições da Secretaria de Cultura foram incorporados pela Secretaria de Educação que passa a se chamar, de 1991 a 1994, Secretaria de Educação e Cultura. A Fundação das Artes volta a chamar-se Fundação Cultural do Estado da Bahia.

A Secretaria da Cultura e Turismo foi criada em 1995, pela Lei nº 6.812 de 18 de dezembro, com a finalidade de “executar a política governamental destinada a apoiar a cultura, preservar a memória e o patrimônio cultural do Estado e promover o desenvolvimento do turismo e do lazer”. Mais recentemente, a Lei nº 8.538, de 20 de dezembro de 2002, promoveu novas modificações entre elas a incorporação do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia – IRDEB e a transferência do Arquivo Público do Estado da Bahia e acervo para a Fundação Pedro Calmon.

Embora a gestão conjunta das políticas governamentais de cultura e de turismo tenha gerado alguns ganhos, a submissão da cultura à lógica do turismo levou ao estreitamento da concepção de cultura e à subseqüente atuação limitada do Governo do Estado neste campo. A cultura baiana passou a ser baseada nos estoques culturais do Recôncavo e os investimentos concentraram-se na capital. Os principais esforços da Secretaria estavam voltados para “vender” a Bahia como um lugar interessante para se visitar.

A eleição de um governo popular na Bahia trouxe uma mudança significativa sobre a forma de conceber e gerir a cultura na Bahia. Entendida como toda criação simbólica do ser humano, a cultura passa a ser um valor em si e, por conseqüência, demandou a criação de uma secretaria específica para a área. Então, por solicitação do governador eleito Jaques Wagner e da equipe de transição de governo, a Secretaria de Cultura foi separada do Turismo, através da Lei Nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006.

Fonte: http://www.cultura.ba.gov.br/
NOSSOS PATROCINADORES (3)

E o CNPq vocês sabem o que é e qual é sua função??? Pois precisam saber...estou começando minha ligação com o CNPq e espero que seja apenas o começo. Quando eu crescer serei Pesquisadora do CNPq...
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), tem como principais atribuições fomentar a pesquisa científica e tecnológica e incentivar a formação de pesquisadores brasileiros.
Criado em 1951, desempenha papel primordial na formulação e condução das políticas de ciência, tecnologia e inovação. Sua atuação contribui para o desenvolvimento nacional e o reconhecimento das instituições de pesquisa e pesquisadores brasileiros pela comunidade científica internacional. Para saber mais consulte o Organograma e o Regimento Interno da Instituição.
Missão
Fomentar a Ciência, Tecnologia e Inovação e atuar na formulação de suas políticas, contribuindo para o avanço das fronteiras do conhecimento, o desenvolvimento sustentável e a soberania nacional.
Visão
Ser uma instituição de reconhecida excelência na promoção da Ciência, da Tecnologia e da Inovação como elementos centrais do pleno desenvolvimento da nação brasileira.

Fonte: www.cnpq.br
NOSSOS PATROCINADORES (2)
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DA BAHIA


E a FAPESB vocês sabem o que é e para que serve a FAPESB??? Aposto que não...por isso divido com vocês um pouco da história dessa agência de fomento à pesquisa no Estado da Bahia. Pela primeira vez recebi o apoio da FAPESB e espero que seja apenas o começo de uma parceria pra toda a vida...e vocês conhecem o casarão lindo lá em São Lázaro onde fica a sede da FAPESB? Vale a visita é lindo demais...
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia – FAPESB, instituição de direito público, foi criada em 27 de agosto de 2001, através da Lei Nº 7.888, com o objetivo de estimular e apoiar o desenvolvimento das atividades científicas e tecnológicas do Estado. A Lei N° 8.414, de 02 de janeiro de 2003, vincula a FAPESB à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI.
A FAPESB é constituída por um Conselho Curador, Diretoria Geral, Científica, Inovação e Administrativa. O Conselho é composto de 12 membros, que representam as Universidades, Centros de P&D, Setor Empresarial, Comunidade Acadêmica e Governo Estadual.
Integrada às ações implementadas pelas Fundações similares nos demais Estados da Federação e orientada pela Política de Ciência Tecnologia e Inovação para o Estado da Bahia, a FAPESB vem buscando a inserção plena da ciência e da tecnologia na solução de problemas econômicos e sociais que afetam o desenvolvimento sustentável da economia baiana. A Fundação acredita que o estímulo à capacitação tecnológica e a ampliação do capital intelectual são os principais vetores do desenvolvimento econômico e da elevação do nível da qualificação de vida da população.
NOSSOS PATROCINADORES



Vocês sabem o que é e para que serve a CAPES??? Pois eu sei muito bem. Fui bolsista CAPES de doutoramento no exterior e se hoje sou professora de uma Universidade Federal a CAPES tem a sua parcela de responsabilidade...por outro lado tenho o orgulho de estampar a logomarca da CAPES no material gráfico do segundo evento internacional que organizo em Salvador em apenas sete meses. Porque a CAPES tem uma coisa que me fascina: os critérios de avaliação. Quem é bom se estabelece. Quem é bom e comprova a sua capacidade recebe o apoio da CAPES. É a meritocracia funcionando lindamente...por isso divido com vocês um pouquinho da história da CAPES...
A Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (atual CAPES) foi criada em 11 de julho de 1951, pelo Decreto nº 29.741, com o objetivo de "assegurar a existência de pessoal especializado em quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades dos empreendimentos públicos e privados que visam ao desenvolvimento do país".
Era o início do segundo governo Vargas, e a retomada do projeto de construção de uma nação desenvolvida e independente era palavra de ordem. A industrialização pesada e a complexidade da administração pública trouxeram à tona a necessidade urgente de formação de especialistas e pesquisadores nos mais diversos ramos de atividade: de cientistas qualificados em física, matemática e química a técnicos em finanças e pesquisadores sociais.
O professor Anísio Spínola Teixeira é designado secretário-geral da Comissão. Autonomia, informalidade, boas idéias e liderança institucional tornaram-se marcas dos primeiros anos da CAPES.
Em 1953, é implantado o Programa Universitário, principal linha da CAPES junto às universidades e institutos de ensino superior. Teixeira contrata professores visitantes estrangeiros, estimula atividades de intercâmbio e cooperação entre instituições, concede bolsas de estudos e apóia eventos de natureza científica.
Nesse mesmo ano foram concedidas 79 bolsas: 2 para formação no país, 23 de aperfeiçoamento no país e 54 no exterior. No ano seguinte, foram 155: 32 para formação, 51 de aperfeiçoamento e 72 no exterior.
Em 1961, a CAPES subordina-se diretamente à Presidência da República.
Com a ascensão militar em 1964, o professor Anísio Teixeira deixa seu cargo e uma nova diretoria assume a CAPES, que volta a se subordinar ao Ministério da Educação e Cultura.
O ano de 1965 é de grande importância para a pós-graduação: 27 cursos são classificados no nível de mestrado e 11 no de doutorado, totalizando 38 no país.
Convocado pelo ministro da Educação do Governo Castelo Branco, o Conselho de Ensino Superior se reúne para definir e regulamentar os cursos de pós-graduação nas universidades brasileiras. Fazem parte do conselho: Alceu Amoroso Lima, Anísio Teixeira, Antonio Ferreira de Almeida Júnior, Clovis Salgado, Dumerval Trigueiro, José Barreto Filho, Maurício Rocha e Silva, Newton Sucupira (relator), Rubens Maciel e Valnir Chagas.
A partir de 1966, o governo começa a apresentar planos de desenvolvimento, notadamente o Programa Estratégico de Governo e o 1º Plano Nacional de Desenvolvimento (1972-1974).
No plano educacional, tem-se a reforma universitária, a reforma do ensino fundamental e a consolidação do regulamento da pós-graduação (Parecer 977, de 1965).
No processo de reformulação das políticas setoriais, com destaque para a política de ensino superior e a de ciência e tecnologia, a CAPES ganha novas atribuições e meios orçamentários para multiplicar suas ações e intervir na qualificação do corpo docente das universidades brasileiras. Com isso, tem papel de destaque na formulação da nova política para a pós-graduação, que se expande rapidamente.
Em 1970, são instituídos os Centros Regionais de Pós-Graduação. Em julho de 1974, a estrutura da CAPES é alterada pelo Decreto 74.299 e seu estatuto passa a ser "órgão central superior, gozando de autonomia administrativa e financeira". O novo Regimento Interno incentiva a colaboração com a direção do Departamento de Assuntos Universitários (DAU) na política nacional de pós-graduação, a promoção de atividades de capacitação de pessoal de nível superior, a gestão da aplicação dos recursos financeiros, orçamentários e de outras fontes nacionais e estrangeiras, a análise e compatibilidade das normas e critérios do Conselho Nacional de Pós-Graduação. Ainda em 1970, a CAPES tem sua sede transferida do Rio de Janeiro para Brasília.
A CAPES é reconhecida como órgão responsável pela elaboração do Plano Nacional de Pós-Graduação Stricto Sensu, em 1981, pelo Decreto nº 86.791. É também reconhecida como Agência Executiva do Ministério da Educação e Cultura junto ao sistema nacional de Ciência e Tecnologia, cabendo-lhe elaborar, avaliar, acompanhar e coordenar as atividades relativas ao ensino superior.
A tarefa de coordenar a avaliação da pós-graduação fortalece o papel da CAPES. O Programa de Acompanhamento e Avaliação, além de contribuir para a criação de mecanismos efetivos de controle de qualidade, aprofunda sua relação com a comunidade científica e acadêmica.
De 1982 a 1989, a CAPES vive um período de estabilidade. A transição para a Nova República, em 1985, não traz mudanças. A continuidade administrativa torna-se uma marca da instituição, que se destaca na formulação, acompanhamento e execução da Política Nacional de Pós-Graduação.
No governo Collor, a Medida Provisória nº 150, de 15 março de 1990, extingue a CAPES, desencadeando intensa mobilização. As pró-reitorias de pesquisa e pós-graduação das universidades mobilizam a opinião acadêmica e científica que, com o apoio do Ministério da Educação, conseguem reverter a medida (que ainda seria apreciada pelo Congresso Nacional). Em 12 de abril do mesmo ano, a CAPES é recriada pela Lei nº 8.028.
A Lei nº 8.405, de 09 de janeiro de 1992, autoriza o poder público a instituir a CAPES como Fundação Pública, o que confere novo vigor à instituição. Com a nova mudança de governo, em 1995, a CAPES passa por uma reestruturação, fortalecida como instituição responsável pelo acompanhamento e avaliação dos cursos de pós-graduação strictu sensu brasileiros. Naquele ano, o sistema de pós-graduação ultrapassa a marca dos mil cursos de mestrado e dos 600 de doutorado, envolvendo mais de 60 mil alunos.
Nova Capes
Passados 57 anos desde a criação da Capes, o Congresso Nacional aprova por unanimidade a Lei no 11.502/2007, homologada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia do aniversário da Coordenação, 11 de julho. Cria-se assim a Nova Capes, que além de coordenar o alto padrão do Sistema Nacional de Pós-Graduação brasileiro também passa a induzir e fomentar a formação inicial e continuada de professores para a educação básica. Tal atribuição é consolidada pelo Decreto nº 6755, de 29 de janeiro de 2009, que instituiu a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica.
A Capes assume então as disposições do decreto, por meio da criação de duas novas diretorias, de Educação Básica Presencial (DEB) e de Educação a Distância (DED). As ações coordenadas pela agência culminaram com o lançamento do Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica, em 28 de maio de 2009. Com o Plano, mais de 330.000 professores das escolas públicas estaduais e municipais que atuam sem formação adequada à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB) poderão iniciar cursos gratuitos de licenciatura.
Com menos de dois anos da mudança em sua estrutura, a Capes passa a desenvolver diversas ações de acordo com nova missão. São implementados uma série de programas que visam contribuir para o aprimoramento da qualidade da educação básica e estimular experiências inovadoras e o uso de recursos e tecnologias de comunicação e informação nas modalidades de educação presencial e a distância.

sábado, 28 de abril de 2012

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA OUVINTES! ÚLTIMAS VAGAS!
1º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO EM CULTURA

domingo, 15 de abril de 2012

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA OUVINTES

Estão abertas a partir de hoje, 15 de abril, e até o dia 15 de maio as inscrições para ouvintes do 
1º Seminário Internacional de Formação e Capacitação em Cultura a ser realizado 
entre 28 e 30 de maio no Teatro Vila Velha em Salvador, Bahia.
As inscrições são feitas em duas etapas. Primeiro é necessário clicar no link abaixo


Automaticamente será feito o download do formulário/ficha de inscrição, que deverá ser TOTALEMENTE preenchido, fichas incompletas serão simplesmente deletadas e seus autores nem serão comunicados. Após preenchidas as fichas devem ser datadas e assinadas. E em seguida, escaneadas e enviadas para o email: seminarioformcapcult@gmail.com

As inscrições são gratuitas. Num prazo MÁXIMO de 72h após o recebimento das inscrições confirmaremos via e-mail. As vagas são limitadas e as inscrições serão validadas em ordem de chegada, ou seja, quem se inscrever primeiro terá mais chances. São 300 vagas.

Bom domingo a todos!


Deolinda Vilhena
Presidente da Comissão Organizadora




TRABALHOS SELECIONADOS

Ter um trabalho selecionado é apenas a primeira batalha vencida...Vejam no post anterior a este as próximas etapas. Caso elas não sejam cumpridas, seremos obrigados a desconsiderar o trabalho aprovado...

DIA 28 DE MAIO - Segunda-Feira
GRUPO DE TRABALHO 1 – FORMAÇÃO EM GESTÃO E PRODUÇÃO CULTURAL
Coordenador: Prof. Dr. Luiz MARFUZ - UFBA

1. Os Caminhos e obstáculos na profissionalização da gestão cultural em Iberoamérica
Autor: Antônio Luis de A. Vieira Lopes
2. A Formação do gestor da obra musical na Bahia
Autor: Armando Alexandre Castro
3. A Importância de uma empresa Júnior na formação e experiência da produção cultural
Autor: Carlos Alberto Ferreira da Silva
4. A Organização profissional e o caráter formador no espetáculo Merlin ou A Terra deserta (1993)
Autora: Carmen Paternostro
5. Teatro de revista no Rio de Janeiro e no Nordeste nos séculos XIX e XX – Inspiração para pensar a produção cultural contemporânea
Autora: Karina A. S. Faria
6. O papel da extensão na profissionalização do produtor cultural: diversidade e diferença no mercado de bens simbólicos
Autor: José Roberto Severino

 DIA 29 DE MAIO DE 2012 - Terça-Feira
GRUPO DE TRABALHO  2 - A FORMAÇÃO DOS ARTISTAS E TÉCNICOS DAS ARTES DO ESPETÁCULO
Coordenadora: Profa. Dra. Hebe ALVES - UFBA

1. Prática e  técnica na cena: caminhos para a formação do iluminador
Autor: Pedro Dultra Benevides
2. A formação circense e o instrutor social de circo
Autor: Fabio Dal Gallo
3. O jogo do ator na cena cômica: o relato de uma oficina
Autor: Henrique Bezerra
4. Os Kriyãs  do Yoga  ou  “um artista cênico purificado”
Autora: Adelice Souza
5. O sujeito em criação: do criar e do constituir-se
Autor: Juliano Casimiro de Camargo Sampaio
6. Considerações sobre o conceito de preparação do ator ao longo da história
Autor: Sérgio Nunes Melo

 DIA 30 DE MAIO DE 2012 - Quarta-Feira
GRUPO DE TRABALHO 3 – POLÍTICAS CULTURAIS E FORMAÇÃO
Coordenadora: Profa. Dra. Isa TRIGO - UNEB

1. Grupo de Estudos "A Metafísica da ação poética" - uma experiência de formação cultural
Autor: Douglas Rodrigues Novais
2. Gestus cidadãos: arte e espelhamento numa ecologia dos saberes
Autora: Gilsamara Moura
3. Formação triádica: dimensões no saber brincante em rede
Autor: José Antonio Carneiro Leão
4. A Formação em debate na II Conferência Nacional de Cultura
Autor: Leonardo Figueiredo Costa
5. A produção cultural como etapa no processo criativo de espetáculos teatrais
Autora: Martha Lemos de Moraes
6. O Sistema Nacional de Cultura e a importância da formação de gestores públicos de cultura
Autora: Vânia Franceschi Vieira

sábado, 14 de abril de 2012

TRABALHOS SELECIONADOS PRECISAM SER NORMATIZADOS


Ter um trabalho selecionado é apenas a primeira batalha vencida...eis aqui as próximas etapas. Caso elas não sejam cumpridas, seremos obrigados a desconsiderar o trabalho aprovado...

O texto encaminhado deve estar no formato a seguir, indispensável para a publicação no CD-Rom do 1º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO EM CULTURA:
Formato PDF (Portable Document Format, extensão em .pdf)


1) O trabalho deve ser colocado no timbrado padrão do seminário, conforme modelo que segue no anexo dessa mensagem;

2) Na primeira página do trabalho, devem aparecer os seguintes itens:
- Título do artigo centralizado: em caixa alta e em negrito
- Nome completo do autor alinhado(s) a direita, indicando em nota de rodapé o vínculo institucional e e-mail do mesmo
- Resumo de cinco a dez linhas, com espaçamento simples EM PORTUGUÊS E EM FRANCÊS
- três a cinco palavras-chave EM PORTUGUÊS E EM FRANCÊS

OBS: trata-se de um evento franco-brasileiro e por isso solicitamos o RESUMÉ e não o ABSTRACT...

3) Fonte Times New Roman, corpo 12

4) Espaçamento do texto entre linhas 1,5

5) Primeira linha de cada parágrafo com recuo padrão (1,25cm)

6) Sem espaço entre os parágrafos

7) Espaçamento das citações simples com recuo padrão (1,25cm)

8) Tamanho do arquivo: máximo de 2Mb (Megabytes)

9) Gráficos e fotos devem ser adequados ao formato da página A4 na posição RETRATO...as fotos devem vir com autorização para publicação


OS TRABALHOS QUE NÃO FOREM ENVIADOS ATÉ O DIA 30 DE ABRIL DE 2012 E/OU
QUE NÃO  OBEDEÇAM AS INDICAÇÕES EXPRESSAS CONTIDAS NESSA MENSAGEM
SERÃO DESCONSIDERADOS E ELIMINADOS

seminarioformcapcult@gmail.com
Boa noite a todos!

Daqui a pouco o resultado da seleção de trabalhos que serão apresentados no 
1º Seminário Internacional de Formação e Capacitação em Cultura...fiquem ligados!
Resultados aqui no blog mas também na nossa página 

segunda-feira, 9 de abril de 2012

CASA NOVA!

No próximo domingo, dia 15 de abril, nossa página estará disponível e serão abertas as inscrições para ouvintes! Unicamente através do site! O blog não poderá ser usado para inscrições! 
No mesmo dia publicaremos a relação dos trabalhos selecionados para os grupos de trabalho!
Fiquem ligados!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

NOVIDADE NA ABERTURA DO SEMINÁRIO!
Cláudia Leitão - Secretária de Economia Criativa

O Jornal do Brasil de hoje, na coluna da Anna Ramalho, anuncia que Cláudia Leitão, Secretária da Economia Criativa do Ministério da Cultura, acaba de confirmar presença e fará a conferência de abertura do 1º Seminário Internacional de Formação e Capacitação em Cultura a ser realizado no Teatro Vila Velha, em Salvador - meu amor Bahia, de 28 a 30 de maio.